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terça-feira, 18 de agosto de 2015
Brinquedos adequados a crianças especiais
Brinquedos adequados a crianças especiais
É comum chamar "crianças especiais" às crianças que apresentam problemas na aprendizagem e/ou de comportamento, problemas emocionais ou perda da função psicológica, fisiológica ou anatómica.
Uma criança especial necessita de carinho, paciência, atenção, amor e também... de divertir-se.
Em qualquer criança, a diversão tem um papel importante no processo de aprendizagem, concretizando o conceito do aprender divertindo-se.
As crianças portadoras de deficiências podem brincar com brinquedos comuns. No entanto, esses brinquedos deverão:
- ser inquebráveis;
- não possuir extremidades aguçadas;
- ter cores vivas;
- apresentar partes móveis;
- ser agradáveis ao toque;
- apresentar diferentes texturas;
- se possível, emitir sons.
Eis alguns exemplos de brinquedos que cumprem estes requisitos: bola (que faça barulho, de borracha macia), animais de borracha macia ou de peluche, chocalhos, bonecas de trapo, quebra-cabeças, fantoches, outros brinquedos (em tecido, madeira e/ou borracha).
Cada brinquedo pode ter uma função ideal para cada caso. O estímulo à criança especial através do emprego de brinquedos pode expandir o seu potencial se houver estimulação adequada ao seu desenvolvimento, às suas necessidades ajustadas e às suas possibilidades.
Algumas crianças com necessidades especiais podem ter dificuldades em manipular brinquedos convencionais, mas os pais e/ou educadores podem adaptar ou criar brinquedos, tornando-os assim apropriados às mesmas.
É preciso incentivar a criança especial, levando-a a manusear os brinquedos. Não espere que a criança o faça sozinha - ajude-a. Mas, ao fazê-lo, não exija da criança uma manipulação incompatível com a sua realidade e maturidade.
Muitos pais e educadores sabem que os brinquedos são facilitadores do processo de ensino-aprendizagem, mas é necessário que descubram vários tipos de brinquedos, formas alternativas de explorar esses brinquedos e as suas especificidades.
É ainda muito importante conhecer a dinâmica social da(s) "sua(s)" crianças especiais, de forma a (re)conhecer a condição da deficiência na sociedade como um todo, bem como o desenvolver da criança especial por meio da ludicidade.
Desta maneira as crianças especiais, podem experimentar vivências lúdicas mais benéficas.
A riqueza de um brinquedo consiste na sua capacidade de estimular a imaginação infantil. O brinquedo auxilia a criança especial a sentir-se protegida e a superar alguns sentimentos de dor, de frustração ou de perda. O brinquedo é, portanto, um estímulo para o desenvolvimento físico e mental da criança.
Pode afirmar-se que o brinquedo contribui definitivamente no processo de socialização, desenvolvendo na criança especial a expressão e a comunicação verbal, podendo ainda fazer com que esta participe prontamente dos processos de aprendizagem de uma forma feliz e divertida.
Para a criança, o brincar é necessário uma vez que contribui para seu desenvolvimento, bem como para sua capacidade de aprender e pensar.
Assim sendo, devemos oferecer a uma criança especial brinquedos que se adequem às suas necessidades e capacidades, visando promover um cuidado eficaz para o seu desenvolvimento integral.
1. Para as incapacidades motoras. Seria muito interessante os brinquedos com peças fáceis de encaixar, estruturas grandes, que não obriguem a realizar movimentos muito rápidos. Devem ser de fácil acesso aos seus recursos, teclas ou funções.
2. Para as deficiências auditivas. Às crianças com deficiência auditiva podem ser oferecidos a elas os mesmos brinquedos que damos a qualquer criança: bonecas, jogos de mesa, patins, bicicletas... Em função do grau de surdez da criança, podemos escolher brinquedos com efeitos sonoros acompanhados de vibrações, luzes, movimentos. É muito interessante que disponham do controle de volume dos aparelhos auditivos e fones de ouvido para adaptá-los ao nível auditivo da criança.
3. Para a deficiência visual. Como nos outros casos, não devemos partir da limitação. Para as crianças com deficiência visual devemos facilitar os jogos e os brinquedos, incorporando efeitos sonoros às peças, assim como texturas fáceis de identificar o tato. Os brinquedos de cores bem vivas e contrastes, sem peças muito pequenas ou com velcro, poderiam ser muito estimulantes.
4. Para a incapacidade intelectual, as escolhas são muito amplas, dependendo do nível. Os brinquedos de uso escolar podem ser uma opção atrativa, já que foram pensados para facilitar a aprendizagem.
PNEU RECICLADO AJUDA CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL
Este pneu adaptado foi uma criação Mirian Graziela para uma criança de 8 anos que possui o diagnostico de paralisia cerebral
Revestimos o interior do pneu com espuma e fizemos decoração de flores nas laterais.
A criança é colocada sentada em postura chamada de borboleta como não possui controle de tronco e equilibrio ela permanecia sentada se apoiando nas laterais do pneu
Nesta posição podemos trabalhar a lateralidade colocando brinquedos no chão onde a criança pode pegar e colocar de um lado para o outro.
Com a utilização do pneu foi observado que ao colocar a criança sentada em outros ambientes ela melhorou o equilibrio e o controle de pescoço consideravelmente
Mostra reúne 11 obras de pintor com síndrome de Down no DF
O espaço Urban Arts, na 115 Sul, no Distrito Federal, recebe até 8 de agosto a exposição "Entre Telas e Tintas", que reúne 11 obras abstratas do artista brasiliense Lúcio Piantino, de 20 anos. O jovem tem síndrome de down e atua profissionalmente na área há sete anos.
No ano passado, ele foi convidado a expor os quadros dele na Itália e se tornou reconhecido internacionalmente. O artista conta que usa a música como inspiração para pintar as telas.
"Primeiro, quando eu vou pintar, eu ouço as músicas. Na hora que eu vou ouvir minhas músicas me dá muitas emoções", diz.
O talento do jovem foi descoberto no começo da adolescência, quando os pais, também artistas, deram a primeira tela para ele.
"A gente sempre teve esse momento da pintura em casa, desde pequenininho, né, mas com 12 anos, ele sofreu preconceito na escola. A gente teve que tirar ele da escola, e eu levei ele para o ateliê e comecei a dar tela e tinta para ele, e comecei a achar que o que ele fazia era muito bom", disse a mãe do pintor, Lurdinha Donezy.
O dono da galeria afirmou que o portfólio de Piantino chamou a atenção. "Ele tem um trabalho primoroso, e a gente fez questão que ele fosse um dos primeiros a expor aqui na galeria", declarou Henrique Coutinho.
'Nos uniu ainda mais', diz casal de jovens que tem bebê com Down
Os universitários Paloma Jak e Douglas Leonel não planejavam casar e ter filhos antes de formados. As coisas saíram diferente do esperado. Hoje, 1 ano e 6 meses após a Beatriz vir ao mundo, eles lamentam não ter tido a filha, portadora da síndrome de Down, antes. “Ela nos uniu ainda mais, nos deixou mais fortes. Antes, éramos fúteis", garantem.
saiba mais
Paloma descobriu a gravidez prestes a concluir o curso de educação física e já no primeiro ano de fisioterapia. Ela tinha 20 anos e o namorado, estudante de engenharia civil, 21.
À época, a gestação não foi o que mais assustou o jovem casal de Guarapuava, na região central do Paraná. O que mais preocupou os pais foi o diagnóstico da síndrome. Na idade de Paloma, uma em cada 1.000 mulheres costuma ter um bebê com Down, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Linda historia no G1 http://g1.globo.com/pr/campos-gerais-sul/noticia/2015/08/nos-uniu-ainda-mais-diz-casal-de-jovens-que-tem-bebe-com-down.html
DICA IMPORTANTE
FIXAR A FOLHA DE PAPEL COM DUREX COLORIDO, QUANDO ACRIANÇA APRESENTAR DIFICULDADES EM REALIZAR ATIVIDADES COMO ESCREVER, COLORIR, PINTAR
domingo, 16 de agosto de 2015
SENADO FEDERAL PUBLICA AUDIO DA CONSTITUIÇÃO E CÓDIGO CIVIL PARA DEFICIENTES VISUAIS
Mais uma forma fácil de estudar!!!
No carro, correndo e nas diversas atividades do dia-a-dia, vc pode ouvir A legislação em Áudio. Também importante para os que possuem dificuldades visuais.
LINKS PARA OS AUDIOS http://www2.senado.leg.br/bdsf/item/id/27
o lutador de MMA Nate Quarry aceitou entrar no octógono novamente para enfrentar o jovem com síndrome de Down Jake Beckmann.
Olha que história emocionante. Aposentado desde 2010, o lutador de MMA Nate Quarry aceitou entrar no octógono novamente para enfrentar o jovem com síndrome de Down Jake Beckmann.
Jake treina em uma academia na cidade de Roseland, nos EUA, e perguntava insistentemente para seu treinador quando poderia disputar um torneio de MMA. O treinador não se conformou em dizer ao aluno que ele nunca poderia disputar. Então, publicou um anúncio no Facebook perguntando se alguém gostaria de enfrentar Jake em um evento amador na cidade. Para sua surpresa, Nate Quarry respondeu dois dias depois se colocando à disposição para lutar com o rapaz.
A luta foi realizada no último sábado (18) e Jake venceu Nate Quarry por finalização, com uma chave de tornozelo. Após a luta, o jovem disse que mal podia esperar para mostrar o cinturão ao pai.
Valeu, campeão!
BRINQUEDO MONTANHA RUSSA IMPORTANTE PARA MOTRICIDADE
Esse brinquedo, denominado Montanha Russa Favorece o desenvolvimento da coordenação óculo manual, percepção visual e organização temporal. Quando a criança desliza as bolinhas através das curvas dos arames, está exercitando a motricidade fina, fazendo com que no futuro quando começar a escrever tenha destreza manual, ou seja, facilidade em controlar os movimentos das mãos.
As crianças conseguem escrever super bem, ao segurar o lápis sem precisar de nenhum tipo de auxilio, pintar desenhos sem sair do limite e a organização nas ações que exigem o cumprimento da tarefa.
AMERICANA CRIA BONECA INSPIRADA NA FILHA COM DOWN
Quando Hannah Feda tinha 9 anos, notou que não se parecia com qualquer boneca que via nas lojas de brinquedos. A mãe, Connie Feda, começou a procurar por bonecas que lembrassem a filha, que tem síndrome de Down. Mas ficou decepcionada com a opções que encontrou no mercado, pois nenhuma delas condizia com a realidade. Connie decidiu fazer, ela mesma, uma boneca para a filha.
- Como mãe de seis filhos, eu estava acostumada a fazer malabarismos - brincou ela, em entrevista ao The Huffington Post.
Connie, da cidade de Pittsburgh, na Pensilvânia, Estados Unidos, batizou o projeto de Dolls for Downs (Bonecas para Downs). A ideia, como ela mesma explica no perfil do Facebook, é representar as crianças com deficiências de uma maneira honesta e favorável. E dar a elas uma amiga para a vida inteira. Para isso, a americana contou com a ajuda de uma terapeuta ocupacional e de outros pais de crianças com síndrome de Down.
- Minha parte favorita é a mão. Olhe para elas, são tão bonitas e rechonchudas - justifica Connie.
As primeiras bonecas foram batizadas de Ellie, Nikki, Hannah, Grace e Azira. Elas já estão disponíveis para pré-venda na internet, por 87,50 dólares. O lançamento do projeto está previsto para maio. Com a venda das bonecas, Connie pretende criar um fundo para crianças com síndrome de Down.
Hannah, é claro, foi a primeira a aprovar o projeto.
- Eu perguntei para Hannah o que ela mais gosta na boneca, e ela disse: ‘ Eu a adoro porque ela é tão linda e porque é minha’.
Itália tem 1º hotel gerenciado por jovens com síndrome de Down
Um hotel localizado na província de Asti, na Itália, é atendido e gerenciado exclusivamente por jovens com Down. A ideia de abrir um lugar que somente seja dirigido por pessoas com síndrome é da ‘Associazione Albergo Etico’ que, desde 2006, promove a inserção no mercado de trabalho destes jovens que têm muitos dons a oferecer.
O hotel três estrelas, que leva o mesmo nome da fundação, foi inaugurado no dia 18 de junho e dentro de um ano espera converter-se em um de quatro estrelas.
O Albergo Etico está localizado no centro da cidade, perto do ‘Parque della Resistenza’, um lindo jardim cheio de árvores junto à histórica Piazza Alfieri.
Os visitantes podem desfrutar de 26 quartos com um total de 60 camas, além de um restaurantes com capacidade para 50 pessoas, um jardim e um espaço de coworking aberto para clientes e moradores da cidade.
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
Jovem com Down perde 20 kg para realizar sonho de ser modelo
A australiana Madeline Stuart, de 18 anos, é uma jovem com síndrome de Down que sempre sonhou em ser modelo profissional, mas seu peso a atrapalhava nessa e em outras atividades, como a dança e a natação. Com o apoio de sua mãe Rosanne, a garota perdeu 20 quilos e ganhou confiança para lutar pela carreira nas passarelas.
Além de querer se tornar modelo profissional, a jovem tem como objetivo aumentar a conscientização sobre a síndrome de Down e romper os padrões no mundo da moda. Em entrevista ao site Bored Panda, Madeline disse que já tem o apoio da marca Living Dead, que estimula a diversidade de corpos e belezas.
De acordo com depoimento de sua mãe: "Pessoas com síndrome de Down podem fazer o que quiserem, só que em seu próprio ritmo. Dê uma chance a eles que a recompensa será maior do que as expectativas".
SUPERAÇÃO PARAPAN ESPORTE BOCHA
AMOR E ORGULHO
COM AMOR E CARINHO CRIAMOS ESTE BLOG
Todas as crianças são muito especiais, mas algumas precisam de um apoio, de um olhar, de uma atenção especial, de um acompanhamento e acima de tudo muito carinho.
É sobre estas crianças que vamos tentar falar um pouco e chamar sua atenção. A criança portadora de necessidades especiais, além do direito, tem a necessidade de cursar uma escola normal, de ser tratada com muito carinho e respeito por todos nós.
ESTE BLOG ESTARÁ RECHEADO DE HISTÓRIAS ESCRITAS COM SUPERAÇÃO PARA SER APRECIADAS POR TODA SOCIEDADE.
BEM-VINDOS AO NOSSO HUMILDE BLOG
LEO VEVE DAVI
MENINO COM PARALISIA CEREBRAL TERMINA PROVA DE TRIATLO
No último sábado, Bailey Matthews provou que nada neste mundo pode ser considerado impossível. Com dificuldades motoras devido a uma paralisia cerebral, o menino de apenas oito anos conseguiu completar uma prova de triatlo da Castle Triathlon Series, em North Yorkshire, na Inglaterra, sem seu andador, emocionando todos que o aguardavam na linha de chegada. Bailey completou 100m de natação, 4km de ciclismo e 1,3km de corrida
Confira o vídeo :
segunda-feira, 10 de agosto de 2015
Dwayne Szot, o artista que criou peças para crianças com deficiência pintarem e brincarem
Quando Madison foi diagnosticada com atrofia muscular espinhal, sua médica não sabia muito a respeito da doença. Ela simplesmente disse aos pais que o bebê não chegaria ao segundo ano de vida.
“Foi bem difícil”, disse Jennifer Miller-Smith.
Sete anos depois, apesar de depender de uma cadeira de rodas e dos efeitos degenerativos da doença, Madison está “florescendo”, diz sua mãe, orgulhosa. Muito desse sucesso é responsabilidade de Dwayne Szot, um artista que dedica sua carreira a inventar ferramentas para que crianças portadoras de deficiências possam pintar, desenhar e fazer tudo o que uma criança típica gosta de fazer.
Antes de conhecer Szot, um inovador baseado numa pequena cidade de pescadores no norte do Estado de Wisconsin, Madison, hoje com 8 anos, se sentia frustrada e impotente. O que ela mais queria era brincar com os amigos, mas ficava de fora por causa do seu problema de saúde.
A atrofia muscular espinhal (AME) faz com que os músculos percam a força gradualmente. Até mesmo apagar a luz torna-se uma tarefa impossível. Quem tem AME do tipo 2, como Madison, nunca poderá ficar em pé ou andar.
Mas, quando Madison conheceu Szot num evento em Los Angeles, dois anos atrás, um novo mundo se abriu para ela.
Desde o fim dos anos 1980, quando Szot apresentou a primeira versão da sua cadeira de rodas de pintura, o artista vem aperfeiçoando suas invenções e criando novas maneiras para envolver crianças com mobilidade limitada em atividades artísticas.
“O que faço no estúdio é criar um meio para que elas tenham experiências completas”, disse Szot. “Não é só deixar marcas no chão. É a oportunidade de curtir a vida ao máximo.”
Szot sabia que queria ser artista desde a época em que estava sob a tutela do Estado (Szot é órfão). Mas sua carreira não envolveria dinheiro ou fama.
“Cresci sabendo que nunca seria o cara que tem quadros pendurados nas paredes dos museus”, disse Szot. “Queria ser o cara que faz alguma coisa para provocar mudanças sociais – o cara que faz diferença. Minha arte teria alguma utilidade.”
Szot se inspirou especialmente em órfãos com deficiência e em como eles se adaptavam para enfrentar a rotina diária.
Szot lembra como ele e seus amigos estavam sempre atrasados para pegar o ônibus escolar. Para ajudar sua irmã com paralisia cerebral a se locomover mais rápido, ele começou a empurrá-la num carrinho.
Essas experiências e adaptações da infância informam seu trabalho atual.
A primeira cadeira de rodas de pintura foi desenvolvida há 30 anos com recursos do National Endowment for the Arts, uma entidade do governo americano que oferece recursos e apoio para as artes. O aparato envolve a instalação de um tubo de PVC e uma placa na base da cadeira. Basta ao usuário movê-la para criar um mural.
Ele usa uma tecnologia parecida em outro sistema, batizado de Walk Chalk and Roll (algo como "Ande, Desenhe e Role"), que permite que crianças cadeirantes desenhem nas calçadas usando giz.
“As crianças aprendem que podem desenhar na calçada com giz, criar essas pinturas magníficas, só com uma pequena adaptação”, disse Miller-Smith sobre as ferramentas de Szot.
Quando não está trabalhando na sua oficina, Szot viaja com suas invenções pelos Estados Unidos e pelo mundo, mostrando para crianças que elas não precisam ficar só olhando por causa de seus problemas de saúde.
As criações de Szot já o levaram para países como México e Arábia Saudita. Mas este ano todo seu trabalho acontece nos Estados Unidos. Ele vai passar por Detroit, Chicago e Portland (Maine), entre outras grandes cidades.
No primeiro semestre, Szot passou pelo Museu Patricia & Phillip Frost, na Universidade Internacional da Flórida. Madison reencontrou o homem que mudou sua vida.
Junto com o Departamento de Assuntos Culturais de Miami, o Children’s Trust e a All Kids Included, o evento convidou 200 crianças (portadoras de deficiências ou não) para que elas brincassem juntas usando as ferramentas de Szot.
A experiência abriu os olhos de pais, participantes e funcionários do museu.
“Raramente uso a palavra ‘gênio’”, disse Jordana Pomeroy. “Mas acho que ela é adequada para descrever o trabalho que [Szot] faz com as crianças.”
O impacto é particularmente grande nas famílias que acabaram de receber o diagnóstico e estão apenas começando a entender o impacto da deficiência na vida das crianças.
Kaden, de 14 meses, foi diagnosticada com AME há cerca de seis meses. Ele nunca engatinhou ou rolou pelo chão, e nunca vai poder andar.
Simplesmente pegar um brinquedo já é um desafio para ele, pois ele precisa usar quase todos os músculos para se apoiar e não cair, disse sua mãe, Katie Myers.
Mas depois de ver Kaden passar a tarde pintando murais e brincando com uma pipa adaptada, Myers disse que se sentiu segura a respeito das perspectivas de seu bebê.
“Ver o quanto ele ama a vida e ama o mundo, e o quanto ele quer ser parte dele – muda tudo”, disse Myers. “O mundo é dele.”
o primeiro aluno com síndrome de Down a passar no vestibular da UFG
Kallil Assis Tavares, de 21 anos, é o primeiro aluno com síndrome de Down a passar no vestibular da UFG, Universidade Federal de Goiás.
Kallil concorreu de igual para igual com os outros candidatos. “A única vantagem concedida foi ter alguém para ler a prova para ele e a prova com letras maiores, porque ele tem baixa visão”, disse ao G1 a mãe do calouro, a pedagoga Eunice Tavares.
Kallil prestou para geografia, matéria que escolheu fazer desde o ensino médio.
Ma mãe contou ainda que o rapaz sempre foi estudioso.
“Ele sempre gostou de fazer as tarefas e de chegar com elas prontas na escola”.
A matrícula já foi feita e as aulas começarão na próxima semana.
E o jovem gosta mesmo é de superar limites.
Agora Kallil quer aprender a dirigir e tirar a carteira de motorista.
Mas contra o sonho estão a baixa visão e a síndrome de Down.
QUAL A DIFERENÇA ?
Drauzio Varella estreia série 'Qual é a Diferença?'
“Qual é a Diferença?” mostra as conquistas e desafios das pessoas com Síndrome de Down.
Existem diferenças. Quais são e como lidar com elas? O médico Drauzio Varella volta ao Fantástico neste domingo (9) com uma nova série. “Qual é a Diferença?” mostra as conquistas e desafios das pessoas com Síndrome de Down. São cinco episódios que percorrem da infância à velhice, abordando temas como saúde, convívio, educação, trabalho, sexualidade e relacionamentos.
“Qual é a Diferença?” terá, ainda, outra novidade. Drauzio vai dividir a apresentação da série com o ator e judoca Breno Viola, que atuou no filme “Colegas”.
DETALHES NO SITE G1
http://hotmart.net.br/show.html?a=C3236407L Libras Básico para Profissionais
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